Depois que as lágrimas se foram, a dor ficou. Ela sempre esteve aqui, pulsante e viva. Assassinando-me por partes, assim como o relógio. Lembrando-me que eu estou viva e me fazendo querer morrer. No entanto, me dá duas opções: viver ou assistir passar.
O único problema é que eu não tenho o direito de escolher. Nós estamos condenados a fingir que temos. Eu estou condenada a fingir que sou.
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