Porque eu gosto de explicar. Porque eu preciso entender. A vida é muito cheia de vírgulas para o nosso bem. Alguém precisa ficar atrás para contar as pedras do caminho, mais que isto, perguntar por quê.
Sem ponto definitivo, nem tudo é linear. Ponto e vírgula, dois pontos, pra enumerar uma sequência de fins que sempre acabam em continuação. E repetem.
Somos todos prosa. Poesia daquela mais barata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário