Ah, eu achei que era ponto. Realmente achei que era ponto final. E comemorei como ponto, vi como ponto, sofri como ponto, sorri como ponto. Vi os créditos subirem, as considerações editoriais aparecerem, o bônus crescendo no canto da tela. Mission Complete. Depois de 1800 páginas, um final.
E não era ponto. Não final, pelo menos. Era parágrafo num novo tom. O início de uma nova estrofe. Se antes te amava e fazia o resto enquanto, hoje faço tudo e só te amo de vez em quando.
O ponto final não somos nós quem damos, e sim a nossa vida. Adorei o texto jess.
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